Obras no desvio da Colônia Tigre entram na reta final

Está previsto para os próximos dias o término das obras de recuperação no desvio da Colônia Tigre. Há mais de 20 dias maquinário e pessoal da secretaria de Viação e Obras trabalham na estrada que liga localidades do interior do município a SCT-120, rodovia estadual que dá acesso ao parque industrial da cidade de Três Barras.

Segundo o secretário Francisco Farias, o Chicão, no decorrer desta semana será espalhado e compactado cerca de três mil metros cúbicos de cascalho, em aproximadamente dois quilômetros da estrada. “Só nesse trecho foram depositados mais de 300 cargas de caminhão caçamba”, informa.

Mais mil metros cúbicos do material ainda devem ser utilizados em pequenos reparos, especificamente, no trecho de pouco mais de dois quilômetros e que já havia recebido cascalho em anos anteriores.

O material utilizado no revestimento da estrada foi retirado do ponto de extração de cascalho da WestRock, na localidade da Colônia Tigre. Pelo convênio firmado, a empresa cederia o material e a prefeitura ficaria responsável por transportá-lo até a via. “Vamos entregar a obra concluída antes mesmo do prazo estabelecido pelo convênio, que é 30 de março”, garante o secretário.

 

Serviços

Na primeira etapa de trabalho foram realizados o patrolamento e alargamento de alguns pontos, feito a abertura e limpeza de sarjetas nas laterais da pista, a retirada de barro nos trechos mais críticos e úmidos, além da construção de bueiros.

Aberto há alguns anos para tirar o fluxo de veículos pesados dos bairros Diva Costa e Vila Nova e também de parte da Avenida Rigesa, o trecho de cerca de cinco quilômetros nunca foi concluído na sua totalidade.

Grande parte do fluxo de caminhões que transita por essa região do município sai com carregamentos de madeira de comunidades como Gavião, Engenho Queimado, Colônia Tigre e interior de Mafra.

O governo municipal acredita que, depois de finalizada a revitalização da estrada, o trânsito de caminhões carregados diminuirá pelas vias públicas dos bairros e centro da cidade. “Hoje esse fluxo danifica ruas pavimentadas e incomoda a população, principalmente, moradores de ruas não pavimentadas que sofrem com o pó e a lama gerados pelo intenso movimento”, explica o prefeito Luiz Shimoguiri.

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