EDUCAÇÃO DE TRÊS BARRAS EMITE NOTA SOBRE DENÚNCIA PUBLICADA EM REDE SOCIAL

Após uma publicação em uma Rede Social ganhar repercussão e gerar discussões entre os internautas, a Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esporte de Três Barras emitiu na tarde desta quarta-feira, 16, uma nota esclarecendo os fatos.

 

De acordo com a publicação feita na noite da última terça-feira, 15, uma criança de 04 anos teria sido submetida a castigo em um Centro Municipal de Educação Infantil por se recusar a usar máscara, durante o turno escolar.

 

Com base na situação apresentada, a responsável pela Pasta da Educação, Edith de Souza, se pronunciou sobre o ocorrido. Segundo a nota, a denúncia defendida pelo internauta não condiz com o que realmente aconteceu.

 

“Ao buscar a direção e funcionários do educandário, constatei que ouve um desentendimento de informações, que o referido aluno chorava por questões de adaptações (totalmente normal nos primeiros dias) e também não queria fazer uso de qualquer máscara. A diretora inclusive ofereceu máscara mais confortável e convidou-o para ficar com ela para acalmar-se (com o choro) e o mesmo acalentou-se em seus braços que até dormiu” escreve a secretária de Educação, Edith de Souza.

 

“Mesmo assim pedimos desculpas por qualquer transtorno ou mal entendido que possa ter acontecido mas devemos esclarecer alguns pontos: Conforme o decreto estadual nº 1669 de 11 de janeiro de 2022 e conforme a portaria conjunta 1967 SES/SED/DCSC, de 11 de agosto de 2021, o uso de máscara é obrigatório para crianças acima de 3 anos, com supervisão, (na escola há supervisão o tempo todo) durante todo o período de permanência no estabelecimento de ensino. O uso de máscara é obrigatório para todos, sejam crianças ou funcionários. Existem protocolos a serem seguidos, compreendemos que algumas crianças possuem sim, a dificuldade de usá-las, mas o ser humano é adaptável, e as crianças tem essa capacidade de adaptação mais desenvolvida que a dos adultos, e aos poucos elas acostumam ao uso da máscara, porque não podemos expor as demais crianças ao risco” conclui a nota.

Rolar para cima