Equipes de saúde orientam população no Dia Mundial de Combate à Tuberculose

Pacientes que foram às unidades de saúde receberam orientações e materiais informativos. Imagem: Divulgação
Mais de 1,6 milhão de pessoas no mundo morrem em razão da tuberculose, segundo último relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre a doença, com base o ano de 2016.
A tuberculose está entre as doenças infecciosas que mais matam no Brasil. De acordo com o mesmo relatório da OMS, o país está num grupo que reúne quase 40% de todos os casos no mundo.
No dia 24 de março (sábado), data em que foi comemorado o Dia Mundial de Combate à Tuberculose, cinco das nove unidades básicas de saúde de Três Barras abriram suas portas para orientar e conscientizar a população sobre o impacto da doença, estratégias de prevenção e controle.
Com o respaldo do Governo do Município, por meio da secretaria de Saúde e da Vigilância Epidemiológica, as equipes de saúde promoveram palestras nas salas de espera das unidades e entregaram panfletos e outros materiais informativos sobre a doença.
Responsável pelo setor de imunizações da Vigilância Epidemiológica, a enfermeira Kátia Reis lembra que foram investigados 42 casos suspeitos da doença em 2017, sendo que oito apontaram resultado positivo. “Neste ano foram outros quatro casos, mas todos deram negativo”, garante.
Seis pacientes em tratamento contam com o acompanhamento da equipe da Vigilância Epidemiológica que, nesta quarta-feira (28), realiza ação conjunta com os profissionais do Centro de Atenção Psicossocial (Caps).
A iniciativa tem o objetivo de fazer uma triagem e encaminhar para exames os pacientes que apresentam diagnósticos sintomáticos e correlacionados com a doença, além daqueles que estão em tratamento ou que já fizeram.
Doença causada pelo bacilo de Koch, que destrói o pulmão, a tuberculose pode se disseminar em outras partes do corpo como os ossos, meninges, órgãos genitais e rins. “Mesmo sendo curável, está apenas atrás do HIV/Aids em casos de morte causada por um único agente infeccioso”, explica Kátia.
Os sintomas mais frequentes na pessoa infectada são a perda de peso; febre baixa, que se apresenta mais ao fim do dia e tosse que se estende por mais de três semanas. Outros infectados, no entanto, não apresentam sintomas perceptíveis da doença, mas sim fraqueza e cansaço excessivo.
Publicado por: Assessoria de Comunicação
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